Archive for 2015

O camaleão baralhado e outras coisas

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Fizemos de conta que a nossa casa era em Inglaterra.
O Ruben leu uma história em inglês The Mixed-up Chameleon de Eric Carle que nos conta a vida de um camaleão que queria ser como os outros animais, porque não gostava de si próprio. Assim, vai mudando a sua aparência física, pois os seus desejos são sempre satisfeitos. Muda tanto que deixa de ser ele, ao ponto de não conseguir alimentar-se. Perde a sua personalidade, por isso fica triste e percebe que errou. Pede então o seu último desejo: ser ele mesmo de novo. O desejo é cumprido e fica feliz.
Construímos com papel esponja um camaleão com as partes de outros animais: pernas de flamingo, cabeça de elefante, pescoço de girafa, cauda de raposa. Demos-lhe o nome de camaleão baralhado.


Ruben leu o conto em inglês

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Do S. Martinho ao Natal: uma viagem de faz de conta...

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O verão de S. Martinho


O S. Martinho permitiu-nos um cheirinho de gastronomia, que nós tanto gostamos... Mas antes foi necessário preparar a baixela... e depois, claro, dar significado ao momento!


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Aprender com o faz de conta

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O oceanógrafo Francisco Silva trouxe o mar à escola do hospital de Santa Maria e proporcionou-nos uma aula especial: falámos da formação das ondas, do canhão da Nazaré e dos tsunamis e explicou-nos porque existem correntes e marés. Ainda houve tempo para nos esclarecer todas as nossas dúvidas: porque é o mar salgado, porque vemos o mar azul ou verde, porque há zonas com água fria e outras com água quente... Foi um Mar de emoções!


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A TeleAula aquece corações/"Quentinhas e boas"

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Faz de conta que temos frio...

Apesar do verão de São Martinho este ano chegar bem quentinho, nós decidimos aquecê-lo ainda mais e na Sala de Apoio Escolar fizemos um magusto!!! Contámos com a presença de alunos de várias enfermarias e ciclos de ensino e das Educadoras de Infância.
Como não tínhamos brasas, nem fogueiras, trouxemos uma velha Patusca! Depois de várias tentativas, com o quadro elétrico a "ir abaixo", decidimos recorrer ao microondas do Serviço de Adolescentes... e finalmente lá conseguimos. O "bolinho da caneca", confecionado no momento, também não faltou, assim como um chá quentinho. Pelo meio, e para quem não aprecia o sabor destes petiscos de outono, fizeram-se cartuchos em origami e crucigramas!







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Como se formaram os fósseis

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E se fossemos a Natureza ao longo de milhares e milhares de anos?
Imaginámo-nos no lugar da Natureza e fizemos de conta que os nossos minutos e horas se transformavam em milhares e milhares de anos.
A fossilização é o conjunto de fenómenos físicos e químicos que permitem a formação de um fóssil. Habitualmente, os seres vivos, quando morrem, entram em decomposição e desaparecem. Para se tornarem fósseis, é preciso que não sejam ingeridos por outros animais e não fiquem expostos aos agentes erosivos como o vento e a chuva.
Os processos de fossilização são os seguintes:

Mumificação ou conservação – por exemplo, os insetos preservados em âmbar, uma resina fóssil viscosa que, ao escorrer pelo tronco da árvore, matou e aprisionou gafanhotos e mosquitos, como se viu no filme “Parque Jurássico”. O gelo também pode conservar durante milhares de anos o esqueleto ou mesmo os corpos inteiros de animais.
Exemplo de um colar feito com âmbar

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Deuses e travessuras

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Dia Mundial da Alimentação

Sendo a alimentação equilibrada e saudável uma temática cada vez mais pertinente para trabalhar com os alunos, no dia 16 de outubro, explorámos os hábitos a ter na nossa vida neste âmbito. 
Os nossos alunos, fazendo de conta que eram nutricionistas, construíram a roda dos alimentos e elaboraram um prato saudável.


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A fazer de conta que éramos cientistas... e músicos!

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Com o projeto O Robot ajuda!, o professor Paulo Torcato convidou-nos a participar na Code Week 2015. Superámos os desafios e, no final, todos recebemos um certificado internacional.
Também tivemos sessões em que montámos um robot e o programámos para que ele começasse a "sentir". Foi muito divertido!


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Origami a sério para brincar ao faz de conta

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HALLOWEEN

Entre Pão-Por-Deus e Halloween, Finados e Santos, são muitas as tradições que por estes dias nos batem à porta e às quais podemos ou não dar a nossa atenção.

Demos toda a nossa atenção à proposta das Educadoras (de Infância e não só) do Hospital de Dona Estefânia que nos desafiaram para um workshop comum dedicado às técnicas Origami ao serviço da temática do Halloween. Esta atividade esteve aberta à participação de todos os alunos que se pudessem deslocar à "Sala Preta!" - que não faz de conta (mas é branca).

Entre bruxinhas para todos os gostos...

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Faz de conta que sou paleontólogo

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No nosso faz de conta, em Alcoitão, temos sido paleontólogos durante algumas semanas. É uma profissão interessante. Ora vejam!

Enquanto observava os fósseis e as rochas que se encontram na sala de aula do Alcoitão, achei curioso este fóssil de peixe.


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Este ano é o ano do Faz de Conta...

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Faz de conta que és matemático, faz de conta que és cientista, faz de conta que és historiador....
Com toda a certeza, neste ano letivo vai ser mais desafiante estudar e explorar os conteúdos das diferentes disciplinas escolares.



Projeto Mitologia

O projeto "Mitologia", um projeto desenvolvido em parceria com a Faculdade de Letras deu os seus primeiros passos, neste ano letivo, no dia 25 de setembro. 
Os nossos alunos receberam com agrado o convite "Faz de conta que és um herói da Guerra de Tróia".

No dia 9 de outubro, os nossos alunos ouviram a história do herói Hércules e exploraram o mundo da mitologia grega, um aparente faz de conta.

Outono

No equinócio do outono, fomos artistas e nasceram lindas ilustrações alusivas ao tema. 

Dia do Animal

No dia 5 de outubro, comemorámos com os mais pequeninos o dia do animal! Como defensores dos animais, estudamos os animais que estão em vias de extinção.



O início do nosso Faz de Conta

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Este ano letivo utilizaremos como fio condutor o Faz de Conta.
O Faz de Conta é mais amplo que ensinar conteúdos, com a vantagem de promover o desenvolvimento intelectual e afetivo através da ação e da imaginação, levando o aluno a criticar, a selecionar e a construir o próprio conhecimento. 
Iniciámos o ano, pedindo aos alunos que relembrassem uma das suas histórias favoritas e que construíssem fantoches para o reconto da mesma.


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Um regresso nunca igual - início do ano escolar 2015/16

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Fazer contas ao tempo...

Este ritmo tão particular à nossa atividade é sempre enriquecido pela diversidade de novas melodias e pela poesia, revista e reescrita pelos olhares e pelas mãos dos nossos alunos e demais intervenientes no processo de ensino-aprendizagem. No contexto hospitalar, este processo pode estar enquadrado por outros compassos mas, ainda assim, tirando partido das mesmas notas.

Faz de conta

...que escrevemos música, faz de conta que jogamos, faz de conta que pintamos, faz de conta que estudamos... Pretendemos fazer muitas vezes de conta ao longo deste ano letivo no Hospital Dona Estefânia!

E como alguém disse e muito bem:
O jogo é o mais eficiente meio estimulador das inteligências, permitindo que o indivíduo realize tudo que deseja. Quando joga, passa a viver quem quer ser, organiza o que quer organizar, e decide sem limitações. Pode ser grande, livre, e na aceitação das regras pode ter seus impulsos controlados. Brincando dentro de seu espaço, envolve-se com a fantasia, estabelecendo um gancho entre o inconsciente e o real.
Celso Antunes (2003)
(educador e escritor brasileiro)

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Faz de conta que sou...

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O ano letivo começou! É mais uma folha em branco cheia de oportunidades que iremos encher de aventuras de aprendizagem sob o mote Faz de conta que...

E nada melhor para começarmos a treinar o faz de conta do que os livros. Na sequência da leitura de um excerto de Marley e eu, de John Grogan, fizemos um trabalho no qual tivemos de imaginar os nossos pensamentos como se fôssemos um animal de estimação e, desta forma, apresentarmos algumas das nossas características na primeira pessoa.
Os desenhos foram feitos a partir de bocados de papel para reciclar com várias formas geométricas.
Eu sou um gato chamado Lúcifer.Tenho apenas um ano de vida e não tenho nenhum dono.
Estou a viver numa floresta. O meu pelo é preto e branco e tenho olhos claros de cor azul. A floresta onde estou a viver situa-se na Polónia, nas Montanhas Tatra. Nesta floresta as condições de vida são ótimas. Mas a 19 de novembro de 2004, ocorreu uma ventania que destruiu três milhões de metros cúbicos de árvores que foram arrancadas do solo. Pouco tempo depois, aconteceu um incêndio que devastou todo o ecossistema que levará vários anos a reconstruir. Sei destes acontecimentos porque visitei os poucos destroços existentes com o meu mestre Sensei, um gato sábio e gordo.
Existe um rio onde posso pescar peixes, um lago com água potável para eu beber e posso correr livremente em campos. Estou a desenvolver as minhas habilidades de corrida, salto, caça e furtividade. Nesta região, a poluição é mínima, por isso posso respirar à vontade, o céu está sempre limpo sem nevoeiro e é raro haver trovoadas.
Por este motivo gosto muito de viver aqui na floresta, porque sou livre e feliz.

André, 12 anos
Eu sou um dinossauro. A minha vida é boa, porque me dá muitas felicidades. Como carne, pois sou carnívoro, salsichas, batatas fritas e ovo com ketchup.
Gosto de assustar as pessoas que têm medo de mim. Ponho ovos em cima da cabeça das crianças.
Vivo em Portugal, Vialonga. Procuram-me, porque sou matreiro e perigoso e posso dar pesadelos às crianças.



Lucélio, 7 anos

Sou um gato chamado Carocha e como todos os dias lasanha de atum. Faço coisas engraçadas: brinco com um novelo de lã, durmo e ronrono no colo da minha dona, a Palmira. Tenho uma boa vida, porque faço tudo o que me apetece.
A Palmira é simpática, gosta de gatos e de outros animais. Gostava de ser organizado e de não desarrumar a casa.
Bruno, 11 anos

Leram os textos? Então descubram como nós somos, façam de conta que são psicólogos.

Literacia e saúde

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Mãe lê livro com a filha
Agora que o conforto dos fins de tarde e os fins de semana com sabor a verão nos convidam a retomar os livros interrompidos, parece mais do que nunca a altura para relembrarmos a importância da literacia.
Existem muitos estudos sobre os impactos da literacia na saúde. Todos parecem concluir que existe uma associação entre a baixa literacia e problemas de saúde.
Segundo um estudo canadiano, cuja validade foi recentemente reiterada pela Canadian Paediatric Society, promover a literacia é um aspecto fundamental a ter em conta na prática da medicina preventiva e vai mais longe dizendo que a literacia é não só um bom medicamento como também uma decisão económica inteligente.
O programa Ler+ dá saúde apontava para o papel dos profissionais de saúde na promoção da literacia e disponibilizava uma brochura com várias consequências directas e indirectas dos níveis de literacia na saúde.
Embora não tenhamos conhecimento em Portugal de projectos em que os profissionais de saúde ponham explicitamente em prática as recomendações decorrentes destes estudos, em muitos hospitais, no apoio às consultas e aos alunos em internamento, existem profissionais da educação que providenciam acompanhamento escolar.
No Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, Hospital de Dona Estefânia, Hospital de Santa Maria e Instituto Português de Oncologia de Lisboa consideramos fundamental a criação de espaços escolares estimulantes que proporcionem actividades educativas ricas, de modo a minimizar os riscos que, a nível escolar e social, podem advir dos internamentos.
A avaliação deste trabalho, parcialmente espelhado no blogue das escolas de hospital, é posta em comum no final de cada ano lectivo no Encontro TeleAula.
Para saber mais sobre as actividades que as escolas realizam e partilham entre si, visite o blogue dos hospitais. Para ver algumas imagens do 18º Encontro TeleAula, veja o artigo anterior e o vídeo que disponibilizamos aqui.
Este artigo foi publicado também no blogue do CANTIC

18º Encontro TeleAula

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Imagem com logotipo do Encontro TeleAula (A maiúsculo com um smile dentro)
O Encontro anual da rede de escolas de hospital do projeto TeleAula, que envolve o Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, Hospital de Dona Estefânia, Hospital de Santa Maria e Instituto Português de Oncologia, realizou-se no dia 24 de Junho na Escola Básica 2, 3 José Cardoso Pires. Partilhar um ano de trabalho intenso e produtivo, falar das pequenas e grandes histórias, as vitórias e as perdas, contar dos alunos que foram passando pelas escolas e das actividades que, sob o mote “Ideias com Luz” definido no final do ano passado, com eles se foram criando, reflectir e desabafar sobre a difícil tarefa de, em condições adversas de saúde e isolamente, manter o interesse das crinças e jovens na escola são motivos sobejos, se mais não existissem, para celebrar. Este ano, juntámos também a celebração do 18º Encontro, com um belíssimo bolo comemorativo. Dezoito encontros depois, é importante recordar o enorme percurso realizado desde que no final da década de 90 se iniciou esta aventura, feita de muitas crianças e jovens mas também de muitos profissionais de saúde e, claro está, de muitos professores, tanto nos hospitais como nas escolas de referência!
Este ano, contámos também com as presenças da professora Isabel (da Escola de Alcabideche) e dos professores Alcides, Carlos e Victor (Escola da Bobadela) que nas Escolas de Referência têm criado desafios para os alunos (e os professores também!), enriquecendo ainda mais a prática das escoalas de hospital.
Depois de um magnífico almoço partilhado, com as iguarias que só aqui se provam, passámos uma excelente tarde de aprendizagem na companhia da professora Paula Abrantes que nos guiou no uso de alguns robots Lego Mindstorms.
Quanto ao próximo ano, já começou a ser preparado. Como a reacção ao tema proposto pela ONU (Ano Internacional das Leguminosas) foi facilmente unânime, o tema do próximo ano é Faz de contaFaz de contador, faz de conta-gotas, faz de conta, peso e medida, faz de conta-quilómetros, faz de conta que tanta coisa. E como o tema é tão aberto, já foram criadas balizas para uma exploração mais direccionada. Por isso, no próximo ano, a única coisa que não vamos fazer de conta é que será um ano magnífico. Porque não é preciso. Porque vai  ser.
 Este artigo foi publicado também no blogue do CANTIC.

Estrelas e constelações

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Por estas bandas é habitual partirmos de obras literárias para outros assuntos de carácter científico mas, desta feita, não foi bem assim. Partimos de informações e saberes adquiridos do estudo das Ciências Físico-Químicas para um trabalho cheio de criatividade. Assim sendo, diz a Cristiana:

Gosto de consultar o meu horóscopo, mas não sabia que havia uma relação entre os astros e as previsões sobre a nossa vida. Também não sabia que a Astrologia nada tem a ver com a Astronomia, apenas a palavra astro lhes é comum. Por isso, o título do filme "A Culpa é das Estrelas" de que tanto gostei acusa as estrelas de decidirem a vida das duas personagens da história, se analisarmos a vida à luz da Astrologia.
No entanto, estive a estudar conteúdos de Físico-Químicas e aprendi que a Astronomia é uma palavra que vem do grego astron que significa estrela e nemein que significa chamar; é a Ciência dos astros, dos corpos celestes e da estrutura do Universo. Aprendi que os povos da Antiguidade observavam o céu com admiração e algum medo porque o desconheciam. E que as estrelas têm um ciclo de vida parecido com o nosso: nascem, vivem, envelhecem e morrem. Elas não são apenas uns pequenos pontos luminosos no céu, são bolas de gás gigantescas a arder, com temperaturas muito elevadas e que libertam muita energia que é o que faz brilhar a estrela.
Os povos antigos estudavam as estrelas para se orientarem ou para preverem a mudança das estações. Imaginaram figuras que lhes eram familiares como deuses, animais, heróis através de linhas imaginárias que uniam várias estrelas. As primeiras figuras ou constelações foram criadas há mais ou menos 6000 anos. A maioria das 88 constelações que conhecemos nos nossos dias foram inventadas pelos Gregos e pelos Romanos há cerca de 2000 anos. Cada povo viu aquilo com que convivia na sua vida diária. Resolvi dar outros nomes às constelações que já existem. Escolhi três que achei bonitas: a Escorpião (por ser o meu signo), a Lira e a Ursa Maior.
O que os antigos viram e o que eu vejo
Em seguida criei um céu noturno com estrelas e inventei as minhas constelações.

Desenhei com uma régua as linhas imaginárias que uniram algumas estrelas
As minhas constelações: Casa Maior, Casa Menor, Flor e Coração
Além de outras coisas fascinantes, aprendi que o Sol é a estrela que alumia o nosso sistema solar e que está previsto durar mais cinco mil milhões de anos. Antes de morrer, o Sol aumentará, engolirá todos os planetas que o rodeiam para depois ficar pequeno e desaparecer. O ser humano tem que encontrar rapidamente um outro local para viver na nossa galáxia, a Via Láctea, ou noutra galáxia. O que me preocupa é como vão levar tantas pessoas! Isto deixou-me preocupada!

Explorando a luz...

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No mês de maio, continuando a explorar a luz, realizámos muitas experiências com o apoio das nossas estagiárias Margarida e Patrícia!

A primeira experiência tinha como questão-problema "Por que não vemos os objetos no escuro?"
Numa primeira fase, os nossos alunos construíram três caixas para estudar esta questão. 
Apesar de algumas diferenças, estas caixas eram todas fechadas só com um orifício. 
A primeira caixa  continha um objeto não iluminado.
A segunda caixa tinha um objeto iluminado
A terceira caixa tinha um objeto luminoso.




Após a observação pelo orifício, os nossos alunos chegaram à conclusão que só vemos objetos quando estão iluminados ou quando têm luz própria.


A segunda experiência tinha como questão problema "Como se propaga a luz?"

Nesta experiência, num espaço escurecido, os nossos alunos utilizaram um tubo flexível colocado em diferentes posições e um foco de luz, numa das extremidades do tubo.
Observaram que, quando o tubo não estava direito, não conseguiam ver o foco de luz na outra extremidade.



Os nossos alunos concluíram que a luz se propaga em linha reta. 

Na terceira experiência, a questão-problema foi "Será que todos os materiais se deixam atravessar pela luz?"

Esta experiência foi partilhada com os alunos do HSM, no âmbito do projeto TeleAula.
Os alunos analisaram se viam determinado objeto quando este era tapado com diferentes materiais, como cartão, papel, papel vegetal, papel de acetato, espelho, entre outros. 

Os alunos concluíram que existem materiais que não deixam passar a luz, os materiais opacos. Outros materiais deixam passar totalmente a luz, os materiais transparentes. Existem ainda materiais que deixam passar parcialmente a luz, os materiais translúcidos.

A quarta experiência tinha como questão-problema "Será que a imagem de um objeto é igual em qualquer tipo de espelho?"



Os alunos concluíram que diferentes tipos de espelhos, espelhos côncavos e espelhos convexos, dão origem a imagens diferentes de um mesmo objeto. 

Por fim, apresentamos o nosso cantinho da luz...


E um pequeno pormenor...

Macacos, mosquitos e origamis

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A Sandra, do Pavilhão do Conhecimento, trouxe-nos componentes para fazermos circuitos elétricos...






Com estes conhecimentos construímos um macaco psicadélico e barulhento:


Também fizemos uma TeleAula com o Pavilhão do Conhecimento.
Fomos aeromodelistas por uma tarde! Construímos um planador com o nome "Mosquito"... Percebemos a importância de determinadas caraterísticas para que o nosso mosquito pudesse voar. Também ficámos a conhecer o Efeito de Bernoulli.




Conseguimos ter a nossa TeleAula com a escola do IPO. Observámos vários materiais e descobrimos que alguns são transparentes, outros translúcidos e outros opacos.



A dobragem de papel é uma atividade muito apreciada pelos nossos alunos. Ao mesmo tempo que se divertem a fazer estas construções também aprendem.